quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
A Distância entre Nós – Thrity Umrigar
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
A Mulher do Viajante no Tempo – Audrey Niffenegger

quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Carta para alguém bem perto - Fernanda Young

segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Reparação - Ian McEwan

quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Inspiração
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Alguém conhece a outra Lya?
Em 'A Asas Esquerda do Anjo', Gisela conta a história de sua família, seus segredos - escondidos metaforicamente em uma portinha no porão; as mortes dolorosas e o anjo que guarda o mausoléu dos Wolf; os anseios e a culpa que a impedem de viver uma relação amorosa; a busca incessante pela aprovação em um lugar onde ela jamais seria igual aos outros.
domingo, 11 de setembro de 2011
Passando adiante dicas que recebi

Não encontrei nenhuma resenha ou informação que valesse a pena compartilhar a fonte aqui. Vocês terão que aguardar os meus comentários sobre a obra (ou ler o livro antes disso!). ;o)
Esse estou lendo, a passos de tartaruga, porque a pós tem consumido meus minutos livres. Deverá ser concluído nos próximos dias.
sábado, 3 de setembro de 2011
Como funciona esse blog
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
O Mundo Pós Aniversário – Lionel Shriver

Dessa vez o blog tem novidades!
Duas resenhas sobre o mesmo livro. Nada mais justo, afinal, ele conta a mesma história sob dois pontos de vista completamente opostos.
Uma das resenhas é minha, a outra é da Regina Sato, outra leitura compulsiva.
Nós lemos o livro no mesmo período e produzimos as resenhas quase no mesmo dia. Tudo para não perder o timing e a essência.
Esperamos que gostem!
O Mundo Pós Aniversário
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Leila Diniz - Uma revolução na praia
sábado, 18 de junho de 2011
Três ótimos livros de Irvin D. Yalom

Mas eu não comecei a ler Yalom por causa desse livro. E nem esta foi a obra dele que mais me encantou. Eu conheci Yalom lendo A Cura de Schopenhauer e caí de amores por ele quando li Mentiras no Divã. As obras de Yalom tem sempre como foco central a psicologia. O que não poderia ser diferente, já que Yalom é um renomado psicoterapeuta há mais de 50 anos.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Três ótimos livros para curtir nos dias de frio

O frio chegou para valer e, com esse clima, nada melhor que uma xícara de chá fumegante e um livro inesquecível.
Abaixo três dicas de obras que, na minha opinião, não podem ficar fora da estante de quem realmente curte uma boa e envolvente leitura.
Bom proveito!
Para ver a economia com outros olhos...
O valor do amanhã (328 pág) – Neste livro, Eduardo Giannetti mistura economia, biologia e filosofia e trata assuntos corriqueiros, como a aquisição de um simples bem, ou grandes dilemas humanos, como a morte, de uma forma muito interessante, sempre tendo em mente o impacto dos juros sobre estas questões. Faz pensar, questionar e rever conceitos, mas leitura é leve e envolvente. Vale a pena! (Resenha em: http://planetalivros.blogspot.com/2008/02/o-valor-do-amanh.html)
Para se deliciar com um romance filosófico...
A elegância do ouriço (352 pág) – Um romance filosófico muito bem construído e com grande poder de capturar nossa atenção. Descreve a relação de duas personagens à primeira vista bem diferentes: a discreta concierge de um sofisticado prédio e uma melancólica moradora deste edifício, de apenas 12 anos de idade. Do encontro dessas duas protagonistas surgem ótimos insights sobre temas que tanto nos inquietam: o tempo e a eternidade, a arte e a beleza, a justiça e o amor. (Resenha em: http://www.infoescola.com/livros/a-elegancia-do-ourico/)
Para saber mais sobre a história do Brasil...
Chatô, o rei do Brasil (720 pág) – Uma maravilhosa biografia de Fernando Morais, que muito mais do que descrever a vida de um dos homens mais poderosos e polêmicos do Brasil, narra os principais fatos da história nacional, contados com aquele quê de “um pezinho nos bastidores” (o que torna a obra ainda mais interessante). O tamanho pode assustar, mas o livro é viciante. Obs.: não encontrei nenhuma resenha à altura do livro para indicar. Mas pode iniciar a leitura com fé, não tem erro!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Gostar de ler torna a vida das pessoas mais fácil

Nem todas as pessoas gostam de ler. Isso é absolutamente normal. Eu não gosto de esportes em equipe. Conheço gente, e não é uma única pessoa, que não gosta de viajar. Tem gosto para tudo nesse mundo. Mas aqueles que encontram um verdadeiro e genuíno prazer na leitura são pessoas para as quais a vida se apresenta mais leve. Quer ver por que?
Eu amo ler. Minhas bolsas são sempre grandes o suficiente para carregar um livro. Tem gente que não sai de casa sem brinco, sem baton, sem perfume. Eu não saio sem filtro solar e um bom livro. Isso me traz algumas vantagens:
Para mim não tem tempo ruim - Literal e conotativamente. Se tenho que esperar por horas por alguém, saco meu livro e até torço para o tempo parar. Se vou para a praia e chove, eu não fico me lamentando. Eu aproveito o programa tanto quanto em um dia de sol a pino.
Eu economizo tempo - O hábito da leitura me fez ler mais rápido. Hoje minha leitura deve ser uns 20% ou 30% mais veloz que a da média das pessoas. Sendo assim, sobra mais tempo livre para fazer outras coisas que também me dão prazer (isso se aplica às minhas leituras da pós, que nem sempre são o meu programa favorito do final de semana).
Dificilmente fico sem assunto - Tudo bem, talvez nem todo mundo ache isso bom, mas para mim é super conveniente. De 12 a 90 anos, acho que consigo engrenar uma conversa razoável com qualquer pessoa.
Dificilmente sofro de solidão – Acabei de casar, mas, infelizmente, meu marido trabalha e viaja mais do que eu gostaria. Quando ele não está por perto, eu tampouco estou sozinha. Sempre tem um bando de gente rondando meus pensamentos e me fazendo companhia. Muitas vezes, eu também viajo, só que sem sair de casa. Ontem, por exemplo, eu estive no Irã.
Minhas pequenas indulgências são absolutamente acessíveis – Posso encontrar a uma boa leitura até de graça, se eu quiser. Não preciso gastar centenas de reais comprando algo bem caro para me sentir presenteada, basta um bom livro, com uma capa bem linda e com cheiro de novinho (Nisso, a leitura também facilita a vida dos meus amigos).
Poderia ficar discorrendo por horas sobre como o gosto pela leitura deixa a vida da gente mais simples, mas vou ficar, por aqui.
A boa notícia é que ninguém nasce apaixonado por livros. Nem eu mesma era uma leitora assídua até alguns anos atrás. Ler, assim como praticar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada, é questão de hábito. A gente começa sabendo que tem que fazer, depois se acostuma àquilo, quando percebe, já não consegue imaginar a própria vida sendo levada de uma forma diferente.
sábado, 2 de abril de 2011
Querido John - Nicholas Sparks

sexta-feira, 25 de março de 2011
Revista Sorria - Editora MOL

Desde a primeira vez que eu li a Sorria me apaixonei por ela. O visual é lindo, os textos são leves e absolutamente bem escritos e os conteúdos são para lá de relevantes. Toda vez que tenho uma Sorria em mãos, eu termino meu dia mais feliz!
A Sorria, para quem ainda não conhece, é uma revista diferente, que não vende em banca e não é possível assinar (infelizmente). Ela é distribuida nas lojas da Droga Raia de todo o país, custa só R$ 2,95, e toda sua renda, descontados os impostos, é revertida para o Graac e o Instituto Airton Senna.
Na minha opinião, o grande mérito da Sorria é o bem que ela faz, não somente ajudando as instituições de caridade apoiadas mas, principalmente, transformando a vida de quem a lê. É absolutamente impossível terminar a Sorria sem ficar pensando em como fazer as coisas de uma forma diferente, buscando construir um mundo melhor e ser mais feliz.
Em suas 18 edições, a Sorria já abordou assuntos como educação, perdão, escolhas, recomeço e fé, sempre contando histórias lindas e comoventes. Todos os textos são encantadores, beirando o poético, mas eu destaco principalmente os editoriais da Roberta. Dá vontade de guardar dentro do coração, para não esquecer jamais.
Da próxima vez que você for a uma Droga Raia, não saia de lá sem uma Sorria embaixo do braço. Tenho certeza que você irá descobrir uma das melhores opções de leitura disponíveis em por aí.
Conheça melhor a Sorria:
segunda-feira, 21 de março de 2011
Filha, Mãe, Avó e Puta – Gabriela Leite

Todo esse burburinho em cima do filme Bruna Surfistinha, que ainda não assisti, mas que está na minha lista de pendências, me fez querer escrever sobre o livro Filha, Mãe, Avó e Puta, da escritora Gabriela Leite.
Quando ouvi falar pela primeira vez sobre o livro, que é autobiográfico, coloquei em dúvida a qualidade da obra (afinal, não era bem pelos seus dotes literários que a autora era famosa), mas tive uma grande e grata surpresa assim que iniciei a leitura das primeiras páginas. Além da história ser interessantíssima, ela foi excepcionalmente bem contada, levando-nos a conhecer e entender o universo infame da prostituição (que normalmente olhamos de cima e com grande desprezo) de uma forma um pouco menos preconceituosa.
Filha, mãe, avó e puta conta a trajetória de Gabriela, uma jovem paulistana de classe média, ex-aluna dos melhores colégios de São Paulo e estudante do curso de filosofia da USP (no qual passou em segundo lugar) que, aos 22 anos, decide tornar-se prostituta.
O interessante da história de Gabriela é que ela não escolheu o rumo de sua vida por falta de opção. Mas por que essa era a SUA opção. Não porque queria dinheiro “fácil” para pagar por luxos aos quais não tinha acesso. Mas porque queria ter acesso a um mundo diferente, que lhe parecia normal e verdadeiro.
Gabriela passou por situações tristes, deprimentes e degradantes, afastou-se de sua família e foi afastada do convívio com suas filhas, mas não se arrepende de nada. Dá até para entender: tudo isso fez dela o que ela é hoje - uma socióloga respeitada, fundadora da ONG Davida e da grife Daspu e figura atuante na discussão e defesa de assuntos relacionados à prostituição.
Na minha opinião, o grande mérito da obra, além da competência com que foi escrita, é o fato dela conseguir incitar em nós um pouco de respeito por este universo que nos parece, a primeira vista, tão aversivo.
- INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE O LIVRO:
- Autor: GABRIELA LEITE
- Ano: 2009
- Número de páginas: 228
Perfil de Gabriela, escrito por Flávio Lenz Serra, para o livro “Eu, mulher da vida”:
“Gabriela tornou-se prostituta por opção. Antes de entrar “na vida”, muitas vidas viveu com intensidade: adolescente classe média, universitária da USP nos anos 60, secretária de multinacionais, mulher de malandro, mãe solteira. Ovelha negra em pele de lobo, ochão fugia aos seus pés quando ela decidiu partir de uma vez por todas, para a marginália. ‘Aí começa o meu grande tesão de atuar nesse mundo.’
Das zonas na Boca do Lixo, em São Paulo, à militância política nas organizações internacionais de prostitutas, muitas águas rolaram. Em sua luta pela dignidade das profissionais do sexo, Gabriela se envolveu de corpo e alma em movimentos religiosos e sociais, como a Teologia da Libertação, organizações não-governamentais (ONGs), setores do governo, grupos feministas, partidos políticos, guetos e tribos. Sem temer podres poderes e nunca engolindo hipocrisias, ela desvenda os bastidores desses diversos mundos e nos mostra que estamos todos no mesmo barco, participando de uma difícil batalha pelo encontro de um desejo, que é pessoal e único.
Nesse campo do sonho e do desejo atua a prostituta. Mulher da vida, guarda consigo a chave de um mistério, que sempre será mágico."
Leia um trecho da obra na revista Veja:
http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/filha-mae-avo-e-puta.html
segunda-feira, 14 de março de 2011
Texto: O Poder de Não Saber - Sylvio Ribeiro
Eu desejo chegar aos 50 com a mesma sensação que tenho hoje: a de que não sei nada. Tenho a certeza que já vivi aos 26 mais do que muitas pessoas de 30 e de que li mais livros do que vários executivos de 40. Mas eles não são parâmetros para mim, não é onde eu almejo chegar. Não importa o quanto me esforce, eu provavelmente nunca terei a metade do conhecimento de um Albert Eistein, Philip Kotler ou Leo Tolstói. Mesmo assim, os tenho como referências. O importante é a jornada, não a chegada. Essas “divindades do conhecimento” seguiram um princípio que é a base da vida: a de que sempre tem algo novo a aprender.
Pessoas mais velhas transmitem credibilidade. Pessoas mais novas transmitem inocência — e no caso de empresas, incompetência. Quando as pessoas mais velhas não abrem mão dessa inocência, elas se tornam grandes profissionais, grandes pais, mães e seres humanos exemplares. A única coisa mais chata que a prepotência de um homem de 40, é a de um homem de 25. Considerada uma das principais receitas do sucesso, é preciso cercar-se de pessoas que lhe ensinem algo a cada dia, pessoas melhores e mais experientes que você; o que na maioria dos casos significa que elas serão mais velhas. No entanto, isso não é regra. Você pode aprender tanto com um colega talentoso como com um chefe experiente.
Pessoas que pararam de aprender não têm o direito de ensinar, não que elas não saibam nada, mas porque não são um bom exemplo. Os melhores professores, gurus e pesquisadores do mundo são “velhos” (sem ofensas) não por causa da idade, da experiência natural da vida, mas porque eles nunca pararam de absorver conhecimento, descobrir coisas novas e questionar paradigmas. Quando você achar alguém assim, não saia de perto.
Sede por conhecimento costuma ser um traço da personalidade — como uma criança curiosa que pergunta tudo e abre uma empresa chamada Microsoft –, mas que geralmente é impulsionado por um propósito: passar em uma grande universidade, obter o diploma, conseguir um emprego, tornar-se um executivo… Muitas pessoas estariam satisfeitas ao chegarem aqui. Quando isso acontece, a maioria assume que já sabe o suficiente, que é hora de ensinar. E aí voltamos para a questão de personalidade. Ser um eterno aprendiz tem mais a ver com a sua visão de mundo do que um objetivo de vida.
Pergunte para um pai ou uma mãe o que seus filhos lhe ensinaram. Independente da idade, as crianças estão sempre nos ensinando algo. Não existe hora de aprender ou de ensinar, é tudo uma coisa só. E o barato da vida é esse, você pode tanto ensinar aos 16 como aprender aos 52.
Quanto mais cedo você assumir que não sabe nada sobre quase nada, melhor para você. Mantenha a inocência de uma criança e o empenho de um estagiário, dê importância para o conteúdo em vez da idade ou posição. Isso parece papo de livro de auto-ajuda barato, mas olhe para os maiores profissionais da sua área, as pessoas que inspiram você (exceto sua família) e você verá que embora fossem grandes, consideravam-se pequenos.
domingo, 13 de março de 2011
O Ponto da Virada – Malcolm Gladwell

Há muitos anos, e mais frequentemente ultimamente, me faço uma específica pergunta: o que faz com que algumas coisas dêem certo e virem febre enquanto outras simplesmente definham até morrer? Por que, por exemplo, um restaurante ou bar é o maior sucesso enquanto outro, muito parecido e localizado quase ao lado do primeiro, simplesmente não emplaca? Já me vi, inúmeras vezes, sentadas justamente na mesa de um restaurante ou bar com essa pergunta em mente.
O Otávio sempre insistiu que essa é uma questão simples e lógica (vindo de um engenheiro, é claro, essa resposta não me surpreende). Para ele, um restaurante dá certo porque tem um bom serviço, possui um ambiente agradável, fornece uma ótima comida por um preço justo (ou por um preço absurdo que atribua valor ao produto), faz uma divulgação adequada e está localizado num área que condiz como seu perfil e atrai um fluxo interessante de pessoas.
Claro que eu tinha que concordar com ele, pois isso realmente parecia lógico. Mas, para mim, sempre faltava alguma coisa. Eu sempre achava que deveria ter um “algo mais”, alguma coisa subjetiva e quase incosciente, que separava os meros sobreviventes daquilo que viraria moda (afinal, se não, seria muito fácil seguir a cartilha e lançar idéias, produtos, serviços, negócios e atitutes que se tornariam sucesso absoluto de uma hora para a outra).
O livro O Ponto da Virada, veio justamente trazer um pouco de luz para esta questão. Uma ótima indicação da minha querida amiga Siba, ele fala justamente sobre os aspectos que fazem com que algo atinja o ponto da virada e se torne uma epidemia social (ou seja, com que uma idéia seja “comprada” por um grande número de pessoas e que essa compra não seja momentânea, mas perene). Para o autor, a idéia do “ponto da virada” é justamente o momento em que pequenas mudanças entram em ebulição, fazendo com que uma tendência ou um comportamento dê uma guinada e se alastre. Ou se acabe.
No livro, ele apresenta em detalhes as três regras que levam uma idéia ou um negócio ao tão esperado ponto da virada: a regra dos eleitos, o fator de fixação e o poder do contexto.
Malcom Gladwell apresenta os conceitos que criam o ponto da virada através de casos reais interessantíssimos, como o da retomada da segurança no metrô de NY e da consequente diminuição da criminalidade em toda a cidade (aque se encaixa a teoria da janela quebrada, que descobri nesse livro e que passou a fazer todo o sentido para mim).
O Ponto da Virada me parece uma leitura interessante para todo o tipo de pessoa que é curiosa e tenta entender como funciona a dinâmica do universo no que diz respeito ao sucesso e insucesso de coisas e idéias. Ele é, ainda, particularmente útil para quem tem seu próprio negócio, pensa em criar um ou pretende difundir um idéia
O mesmo autor também escreveu Fora de Série (está na minha lista de próximas leituras) e Blink (que já li, adorei, confirmou algumas de minhas suposições e será em breve comentado nesse blog).
Informações técnicas sobre O Ponto da Virada:
Editora: Sextante
Autor: MALCOLM GLADWELL
Ano: 2009
Número de páginas: 288
O Ponto da Virada é “uma análise refinada das epidemias sociais, quer se trate de tendëncias da moda, de doenças ou de padróes de comportamento, como a prática de crimes.” – USA Today